terça-feira, 27 de março de 2007

Lince ibérico em Espanha


Características

Nutrição – alimenta-se de coelhos, patos, perdizes, roedores e corços

Porte – Felino de médio porte.

Época reprodutiva – eles acasalam-se entre Janeiro e Março e após um período de gestação que varia entre 63 e 74 dias nascem entre 1 e 4 crias.

Tamanho – 80-110cm.

Habitat – floresta e matagal mediterrânicas

Causas que conduziram à sua diminuição:

Desaparecimento progressivo das populações de coelhos;

Introdução da mixomatose;

Caça ilegal.

Medidas desenvolvidas ou a desenvolver para sua prevenção:

Prevenção de incêndios;

Proibição da destruição dos habitats;

Fiscalizar a caça;

Estudos de biólogos.

Trabalho realizado por: Sílvia Dias Valente Nº23 10ºA

terça-feira, 20 de março de 2007

Características do Gato – Bravo

Porte – Carnívoro de médio porte

Nutrição – Alimenta-se de roedores, coelhos, aves, insectos e mamíferos,

Tamanho – 100/105cm

Habitat – floresta de coníferas, floresta caducifólia, floresta mediterrIanica e Estepe.

Época em que se reproduzem – Os acasalamentos ocorrem no final do Inverno e na Primavera e os nascimentos entre Abril e Setembro, com um pico em Maio.

Algumas causas que conduziram à diminuição do gato – bravo foram:
- Destruição do habitat;
- Desenvolvimento de culturas intensivas;
- Construção de redes viárias;
- Destruição de áreas verdes para a construção de casas.

Medidas para desenvolver para a sua prevenção são:
- Reservar alguns em locais, pequenos para que eles se reproduzirem;
- Proibição de destruição de zonas verdes;
- Juntar em vários habitats alguns gatos – bravos para eles se reproduzirem.


Trabalho elaborado por:
Sílvia Dias Valente Nº23 10ºA
Juliana Dias Oliveira Nº14 10ºA

quinta-feira, 15 de março de 2007

Animais em vias de extinção (Panda Gigante)

O panda gigante é um dos animais selvagens mais admirados e adorados em todo o mundo, sendo por esse motivo escolhido como símbolo do WWF, que se dedica à protecção de espécies ameaçadas. De facto, o panda gigante está verdadeiramente ameaçado, embora a sua situação já tivesse sido bastante mais dramática.

Os pandas gigantes vivem em alguns dos territórios mais altos e inóspitos das montanhas chinesas, junto ao território tibetano, o que, por um lado, tem dificultado a feitura de um levantamento efectivo de quantos animais sobrevivem em liberdade, mas por outro, tem a vantagem de ir protegendo alguns destes animais dos caçadores furtivos.

Os pandas foram capturados até há alguns anos atrás, uns para serem usados em circos e espectáculos, outros apenas para serem mostrados como troféus de caça, e outros ainda para alimentação humana. Esta sangria, conjuntamente com a dificuldade de sobrevivência da maior parte das crias, levou a que este animal quase fosse extinto. Por outro lado, a necessidade das comunidades locais em aproveitar terrenos férteis para agricultura fez desaparecer algumas florestas de bambu, de que estes animais se alimentam quase exclusivamente, e que têm um crescimento muito lento, diminuindo assim consideravelmente o território disponível para a alimentação da espécie.


Como o bambu é um alimento nutricionalmente muito pobre, os pandas têm de passar grande parte da sua vida a comer, não podendo, por esse motivo, gastar muitas energias. O seu corpo, adaptado a este regime, funciona de forma muito lenta e compassada, pelo que o panda é um animal muito fácil de caçar, tanto mais que, ao contrário de outros ursos, não é violento nem agressivo.





Sabemos hoje que existem ainda algumas comunidades de pandas a viver em liberdade e as autoridades chinesas tudo têm feito para proteger e monitorizar estes animais. Por outro lado, alguns académicos chineses criaram há alguns anos parques protegidos e um programa de apoio às crias recém nascidas, por forma a diminuir a elevada mortalidade que é natural verificar-se nas crias destes animais. Se no princípio os resultados eram desanimadores, e poucos animais sobreviviam, a experiência acumulada e a dedicação exclusiva de alguns biólogos e veterinários a este projecto, fez com que, nos dias de hoje, quase todas as crias sobrevivam. O número de animais recenseados tem vindo a aumentar aos poucos, abrindo uma janela de esperança para o futuro.





Moisés Cunha Nº18 10ºB



quarta-feira, 14 de março de 2007

O que é que o Homem está a fazer à biodiversidade?

As actividades humanas são responsáveis pela diminuição da biodiversidade.
Todos podemos contribuir para inverter esta situação.
Vê o vídeo "Action Now for Life on Earth" e pensa sobre tudo o que podes fazer...

Lince Ibérico

O lince-ibérico, é a espécie de felino mais gravemente ameaçada de extinção e um dos mamíferos mais ameaçados. Tem um porte muito maior do que um gato doméstico e o seu habitat limita-se à Península Ibérica. Apenas existem cerca de cem linces ibéricos em toda a Península Ibérica. Aparentemente encontra-se extinto em Portugal.

Distribuição

O lince-ibérico somente existe em Portugal e Espanha. A população está limitada a pequenos agregados dispersos, resultado da fragmentação do seu habitat natural devido a factores antropogénicos. Apenas 2 ou 3 agregados populacionais poderão ser considerados realizáveis a longo termo. A sua alimentação é constituída por coelhos, mas quando estes faltam ele come veados, ratos, patos, perdizes, lagartos, etc.
Habitat e ecologia
Este felino Habita no matagal mediterrânico. Prefere um mosaico de mato denso para refúgio e pastagens abertas para a caça. Não é frequentador assíduo de plantações de espécies arbóreas exóticas. Como predador de topo que é, o lince ibérico tem um papel fundamental no controlo das populações de coelhos (sua presa favorita) e de outros pequenos mamíferos de que se alimenta.

Comportamento

É um animal essencialmente nocturno e trepador magnífico. Por dia, poderá deslocar-se cerca de 7 km. Os acasalamentos ocorrem entre Janeiro e Março e após um período de gestação que varia entre 63 e 74 dias nascem entre 1 e 4 crias. O mais comum é nascerem apenas 2 crias que recebem cuidados unicamente maternais durante cerca de 1 ano, altura em que se tornam independentes e abandonam o grupo familiar. Regra geral, quando nascem 3 ou 4 crias, estas entram em combates por comida ou sem qualquer motivo e acabam por sobrar apenas 2 ou até 1, daí um dos seus pequenos aumentos populacionais.

Ameaças

A principal ameaça resulta do desaparecimento progressivo das populações de coelhos (sua principal presa) devido à introdução da mixomatose. A pneumonia hemorrágica viral, que posteriormente afectou as populações de coelhos, veio piorar ainda mais a situação do felino.

Outras ameaças:
Utilização de armadilhas para coelhos
Atropelamentos
Caça ilegal

Medidas para recuperar as populações de lince:
Protecção do habitat;
Recuperação dos habitats;
Passagens para a fauna;
Ordenamento florestal;
Prevenção de incêndios;
Manutenção da agricultura tradicional;
Fomento de presas naturais;
Fiscalização da caça
Fiscalização do comércio;
Legislação/Regulamentação
Estudos de Biologia e Ecologia
Campanhas de Educação Ambiental


Micael Pereira nº20 10ºa
Simão Antunes nº24 10ºa